Confesso que nunca vou entender os designers e seus fiéis – e estranhos – apreciadores… Tudo bem valorizar a criação intelectual, premiá-la e, claro, vendê-la. Mas daí até cobrar r$ 1700 por uma cadeira feita de garrafas PET há todo um longo, quiçá estúpido, caminho.
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